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23/03/2020

O que devemos aprender com as tempestades da vida?

Mateus 6:45-56
• O episódio se dá entre as 03h e 06h. Quarta vigília da noite.
O barco no meio do mar, açoitado pelas ondas.
Jesus obrigou seus discípulos a subir para o barco. 14:45.
Isto significa que algo importante para a vida deles estava em curso, e obedecer era parte vital nesse processo.
Jesus obrigou os discípulos a entrarem no barco. Não era uma opção. A única reposta sensata a esta decisão era a obediência. 
Nem sempre obedecer significa a escolha de um caminho de tranquilidade e paz, às vezes até o contrário.
A obediência significava ir para o meio de uma tempestade.
Jesus acalmou o vento depois que entrou no barco, e não antes. Por que não o acalmou antes de entrar no barco?
Porque havia algumas lições que deveriam ser aprendidas na tempestade.
Parece que há uma resposta: o mais importante não era o vento forte que açoitava o barco, mas sim o que acontecia dentro do coração dos discípulos. É sempre assim. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Romanos 8:28.
Toda a dinâmica do ministério de Jesus com os discípulos era de ensiná-los e moldá-los. Ensinar e moldar são construções interiores, dentro do coração. Não é o que acontece fora, mas sim o que de fora, interfere dentro.
Não obstante já estarem caminhando com Jesus fazia algum tempo, a compreensão que tinham de Jesus era equivocada e isto gerava neles sentimentos também equivocados:
Jesus se apresentou a eles e não souberam identificá-lo. O que se passava ao redor ofuscou sua visão. É assim com qualquer um de nós. Passamos pelas mesmas experiências. A proximidade de Jesus para eles não representou solução, mas sim assombração.
1. Pensaram que era um fantasma. 6:49.
Uma aparição ou figura imaginária.
Na tempestade somos propensos a ver “fantasmas” e não o Senhor Jesus.
Imaginamos o pior. 
2. Tiveram medo. 6:49
Mateus diz que eles gritaram de medo. Mateus 14:26.
Jesus lhes disse: Não temais.  Eles tiveram medo.
3. Ficaram perturbados. 6:50
Ficaram sem entender. Confusos.
Isto diz respeito a dúvida. A dúvida faz parte do processo de construção da fé.
A dúvida sempre anda com a fé; afinal, na certeza, quem precisa ter fé? PY. 37.
O que aprendemos com as tempestades?
1. Aprendemos que as tempestades são necessárias. 
Mais do que uma realidade.
Mais do que uma possibilidade.
Elas são uma necessidade.
Observemos que Jesus ordenou que os discípulos fossem para o mar, bem como só acalmou a tempestade depois de estar dentro do barco.
Fez isto porque a tempestade era necessária para os discípulos.
2. Aprendemos que há situações que precisamos enfrentar sozinhos. 6:45.
Não é estar sozinho por abandono, mas sim sozinhos para crescimento.
Jesus mandou que eles entrassem no barco, mas Ele foi para o monte orar. Certamente que os discípulos fizeram parte dos motivos de oração de Jesus.
O que os discípulos já tinham visto até aqui, já era suficiente para confiarem em Cristo em todo momento. No entanto, os corações estavam vacilantes, assim como o nosso.
3. Aprendemos que Jesus vem na hora em que nós precisamos e do jeito mais incomum. 6:48.
Jesus os viu fatigados remando, pois o vento lhes era contrário. Entraram no barco à tarde. Já era madrugada. E só neste momento Jesus vem ao encontro deles.
Vem andando sobre o mar. Que entrada apoteótica.
4. Aprendemos que as experiências passadas devem nos inspirar para passos futuros. 6:52.
Os discípulos não entenderam uma lição básica: o que Jesus fez ao multiplicar os pães, era uma demonstração do que Ele poderá fazer em qualquer outra situação de impossibilidade humana.
No entanto, o coração deles estava endurecido.
Conclusão.
1. Você já passou por alguma situação que lhe causou medo?
2. Você já percebeu que há situações de tempestades que nos fazem crescer?
3. Há alguma experiência na sua vida de intervenção de Deus no passado, e que serve de inspiração para você enfrentar situações difíceis no presente? 

Mateus 6:45-56

 

• O episódio se dá entre as 03h e 06h. Quarta vigília da noite.

O barco no meio do mar, açoitado pelas ondas.

Jesus obrigou seus discípulos a subir para o barco. 14:45.

Isto significa que algo importante para a vida deles estava em curso, e obedecer era parte vital nesse processo.

Jesus obrigou os discípulos a entrarem no barco. Não era uma opção. A única reposta sensata a esta decisão era a obediência. 

Nem sempre obedecer significa a escolha de um caminho de tranquilidade e paz, às vezes até o contrário.

A obediência significava ir para o meio de uma tempestade.

Jesus acalmou o vento depois que entrou no barco, e não antes. Por que não o acalmou antes de entrar no barco?

Porque havia algumas lições que deveriam ser aprendidas na tempestade.

Parece que há uma resposta: o mais importante não era o vento forte que açoitava o barco, mas sim o que acontecia dentro do coração dos discípulos. É sempre assim. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. Romanos 8:28.

Toda a dinâmica do ministério de Jesus com os discípulos era de ensiná-los e moldá-los. Ensinar e moldar são construções interiores, dentro do coração. Não é o que acontece fora, mas sim o que de fora, interfere dentro.

Não obstante já estarem caminhando com Jesus fazia algum tempo, a compreensão que tinham de Jesus era equivocada e isto gerava neles sentimentos também equivocados:

Jesus se apresentou a eles e não souberam identificá-lo. O que se passava ao redor ofuscou sua visão. É assim com qualquer um de nós. Passamos pelas mesmas experiências. A proximidade de Jesus para eles não representou solução, mas sim assombração.

1. Pensaram que era um fantasma. 6:49.

Uma aparição ou figura imaginária.

Na tempestade somos propensos a ver “fantasmas” e não o Senhor Jesus.

Imaginamos o pior. 

 

2. Tiveram medo. 6:49

Mateus diz que eles gritaram de medo. Mateus 14:26.

Jesus lhes disse: Não temais.  Eles tiveram medo.

 

3. Ficaram perturbados. 6:50

Ficaram sem entender. Confusos.

Isto diz respeito a dúvida. A dúvida faz parte do processo de construção da fé.

A dúvida sempre anda com a fé; afinal, na certeza, quem precisa ter fé? PY. 37.

 

O que aprendemos com as tempestades?

1. Aprendemos que as tempestades são necessárias. 

Mais do que uma realidade.

Mais do que uma possibilidade.

Elas são uma necessidade.

Observemos que Jesus ordenou que os discípulos fossem para o mar, bem como só acalmou a tempestade depois de estar dentro do barco.

Fez isto porque a tempestade era necessária para os discípulos.

 

2. Aprendemos que há situações que precisamos enfrentar sozinhos. 6:45.

Não é estar sozinho por abandono, mas sim sozinhos para crescimento.

Jesus mandou que eles entrassem no barco, mas Ele foi para o monte orar. Certamente que os discípulos fizeram parte dos motivos de oração de Jesus.

O que os discípulos já tinham visto até aqui, já era suficiente para confiarem em Cristo em todo momento. No entanto, os corações estavam vacilantes, assim como o nosso.

 

3. Aprendemos que Jesus vem na hora em que nós precisamos e do jeito mais incomum. 6:48.

Jesus os viu fatigados remando, pois o vento lhes era contrário. Entraram no barco à tarde. Já era madrugada. E só neste momento Jesus vem ao encontro deles.

Vem andando sobre o mar. Que entrada apoteótica.

 

4. Aprendemos que as experiências passadas devem nos inspirar para passos futuros. 6:52.

Os discípulos não entenderam uma lição básica: o que Jesus fez ao multiplicar os pães, era uma demonstração do que Ele poderá fazer em qualquer outra situação de impossibilidade humana.

No entanto, o coração deles estava endurecido.

 

Conclusão.

1. Você já passou por alguma situação que lhe causou medo?

2. Você já percebeu que há situações de tempestades que nos fazem crescer?

3. Há alguma experiência na sua vida de intervenção de Deus no passado, e que serve de inspiração para você enfrentar situações difíceis no presente? 

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